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domingo, 9 de fevereiro de 2014

AS DIFERENTES FORMAS DE SER...




Estive pensando sobre as diferenças individuais. Isso é o  que enriquece a imensa trama de tecido humano de que nosso mundo é feito. Essas diferenças é que fazem a liga, que gera atritos necessários para servir de combustível à continuação da vida. Sim, pois o homem não saberia viver sem se atritar. A paz é impossível enquanto não atingirmos o estado que transcenda a mente. A mente é o veneno necessário, a pimenta que representa a dinâmica que faz a engrenagem funcionar. Um mundo ideal não é para este planeta. Viemos aqui para aprendermos a tolerar as diferenças e aprender com a experiência. Só que tolerar não significa absorver para si. Melhor será refletir sobre o quanto o outro é diferente de nós, parar um pouco para uma breve reflexão em que caiba a pergunta: vale a pena eu ser assim também? Caso a resposta seja sim, imediatamente começar o processo de absorção de certas qualidades que fariam bem a mim. Caso a resposta seja não, serei grata por ter tido a capacidade de captar isso sem precisar me envolver.

Acabei de perceber que não quero absorver certas "qualidades" de pessoas que são:

1 - avoadas
2 - infantis (depois dos 30 anos)
3 - falsas
5 - agressivas
6 - avarentas

No momento é o que me faz dar marcha a ré. Não dá para me relacionar com quem cultiva essas ervas daninhas. Mas isso não é problema. Sempre haverá alguém que precisa passar pela experiência. Eu já estou fora. Tive minha dose!

Digam aí, meus queridos leitores, caso desejem, o que faz parte da lista de vocês?

Pretendo fazer, também,  uma lista daquilo que mais me agrada nas pessoas. 

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